Querido amigo e companheiro de oração,
Recentemente alguém me disse: “O trabalho de Deus é criar e controlar! Nosso trabalho é simplesmente crer e obedecer!” Isso falou comigo enquanto lia a carta de consciencialização do calendário desse mês sobre noivas-crianças. Tudo o que há em mim queria criar sistemas para punir e controlar os perpetradores! Mas esse não é o meu trabalho. É o de Deus! Ele tem o poder para resgatar, salvar e restaurar os corpos danificados, as vidas e corações partidos. Só posso CRER e OBEDECER – confiar em Deus para livrar as fracas e inocentes. Confiar que Ele ouve minhas orações e os clamores silenciosos dessas meninas. Então obedeço, obedeço o seu mandamento para “erguer a voz em favor dos que não podem defender-se” (Provérbios 31.8) Devemos buscar justiça bíblica para essas meninas através da oração que não têm influência, poder ou opção... apenas impotência.. Essa atitude é fácil? Não, não é!
Adoniram Judson, o grande missionário, escreveu: “Permita-me implora-lhes a não contentarem-se com a religião trivial que é tão predominante.” Já Edwina Patterson comentou em seu artigo: “Sem oração, Sem poder”. “Religião trivial é uma religião conveniente. É fácil. É tolerante. Não é ameaçadora. Permite-nos ficar na nossa área de conforto. Não implica na negação do eu, nem no carregar da cruz, não conta com orações vindas do mais profundo dos nossos corações, e não tem poder!”
Isso ressoa profundamente em meu coração, especialmente ao encarar o chamado para confiar e obedecer quando oramos pelas ‘50 milhões de pré-adolescentes e adolescentes cuja inocência é sacrificada em casamentos arranjados’ (UNFPA). Imagine o que é ser forçada a casar com um estranho. Imagine uma noiva-criança que um ano após o casamento será uma mãe-criança trancada numa casa com esse estranho e trabalhando como escrava. Imagine o que é passar uma vida amarrada pela ignorância e pobreza, porque ninguém lhe enviou para escola. Imagine aguentar quieta – por não ter opção e ser eternamente tratada como menor de idade.
Deus não é injusto. Ele é um Deus de justiça. Oremos para que Seu reino se faça presente nas vidas dessas jovenzinhas vulneráveis e que os governos, os pais e as autoridades protejam seus direitos. Mas acima de tudo, ore para que o próprio Jesus as alcance, salve e cure.
Na graça de Jesus,
Recentemente alguém me disse: “O trabalho de Deus é criar e controlar! Nosso trabalho é simplesmente crer e obedecer!” Isso falou comigo enquanto lia a carta de consciencialização do calendário desse mês sobre noivas-crianças. Tudo o que há em mim queria criar sistemas para punir e controlar os perpetradores! Mas esse não é o meu trabalho. É o de Deus! Ele tem o poder para resgatar, salvar e restaurar os corpos danificados, as vidas e corações partidos. Só posso CRER e OBEDECER – confiar em Deus para livrar as fracas e inocentes. Confiar que Ele ouve minhas orações e os clamores silenciosos dessas meninas. Então obedeço, obedeço o seu mandamento para “erguer a voz em favor dos que não podem defender-se” (Provérbios 31.8) Devemos buscar justiça bíblica para essas meninas através da oração que não têm influência, poder ou opção... apenas impotência.. Essa atitude é fácil? Não, não é!
Adoniram Judson, o grande missionário, escreveu: “Permita-me implora-lhes a não contentarem-se com a religião trivial que é tão predominante.” Já Edwina Patterson comentou em seu artigo: “Sem oração, Sem poder”. “Religião trivial é uma religião conveniente. É fácil. É tolerante. Não é ameaçadora. Permite-nos ficar na nossa área de conforto. Não implica na negação do eu, nem no carregar da cruz, não conta com orações vindas do mais profundo dos nossos corações, e não tem poder!”
Isso ressoa profundamente em meu coração, especialmente ao encarar o chamado para confiar e obedecer quando oramos pelas ‘50 milhões de pré-adolescentes e adolescentes cuja inocência é sacrificada em casamentos arranjados’ (UNFPA). Imagine o que é ser forçada a casar com um estranho. Imagine uma noiva-criança que um ano após o casamento será uma mãe-criança trancada numa casa com esse estranho e trabalhando como escrava. Imagine o que é passar uma vida amarrada pela ignorância e pobreza, porque ninguém lhe enviou para escola. Imagine aguentar quieta – por não ter opção e ser eternamente tratada como menor de idade.
Deus não é injusto. Ele é um Deus de justiça. Oremos para que Seu reino se faça presente nas vidas dessas jovenzinhas vulneráveis e que os governos, os pais e as autoridades protejam seus direitos. Mas acima de tudo, ore para que o próprio Jesus as alcance, salve e cure.
Na graça de Jesus,
Marli Spieker
Fundadora/Diretora do
Ministério Global
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