Reza a história que no dia
8 de Março de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram
em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais
de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas,
recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica
onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram
queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na
Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março
como "Dia Internacional da Mulher". O ais curioso é que, em 1982,
duas investigadoras, Liliane Kandel e Françoise Picq, demonstraram que a famosa
greve feminina de 1857, que estaria na origem do 8 de Março, pura e
simplesmente não aconteceu, não vem noticiada nem mencionada em qualquer jornal
norte-americano, mas todos os anos milhares de orgãos de comunicação social
contam a história como sendo verdadeira («Uma mentira constantemente repetida
acaba por se tornar verdade»). De então para cá o movimento a favor da
emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do
mundo.
Mas imagine que em
Portugal, só em 1822 quando da Primeira Constituição Liberal foi afirmado que a
lei era igual para todos, sem referência especial às mulheres.
O QUE SE PRETENDE COM A
CELEBRAÇÃO DESTE DIA: Chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e
levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na
sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à
mulher.
Desde 1975, em sinal de
apreço pela luta então encetada, as Nações Unidas decidiram consagrar o 8 de
Março como Dia Internacional da Mulher.
Se, nos nossos dias, perante a lei da maioria dos países, não existe qualquer diferença entre um homem e uma mulher, a prática demonstra que ainda persistem muitos preconceitos em relação ao papel da mulher na sociedade. Foi necessário esperar pelas últimas décadas do século XX para que o homem passasse, aos poucos, a colaborar nas tarefas caseiras. E se no âmbito familiar se assiste a uma rápida mudança, na sociedade em geral a situação da mulher está ainda sujeita a velhas mentalidades que, embora de forma não declarada, cerceiam a sua plena igualdade.
Se, nos nossos dias, perante a lei da maioria dos países, não existe qualquer diferença entre um homem e uma mulher, a prática demonstra que ainda persistem muitos preconceitos em relação ao papel da mulher na sociedade. Foi necessário esperar pelas últimas décadas do século XX para que o homem passasse, aos poucos, a colaborar nas tarefas caseiras. E se no âmbito familiar se assiste a uma rápida mudança, na sociedade em geral a situação da mulher está ainda sujeita a velhas mentalidades que, embora de forma não declarada, cerceiam a sua plena igualdade.
O número de mulheres em lugares directivos é ainda diminuto, apesar de muitas delas demonstrarem excelentes qualidades para o seu desempenho. Hoje as mulheres estão integradas em todos os ramos profissionais, mesmo naqueles que, ainda há bem pouco tempo, apenas eram atribuídos aos homens, nomeadamente a intervenção em operações militares de alto risco.
As limitações colocadas sobre a MULHER parecem que nunca acabarão, embora continuem a haver mudanças e, algumas destas acontecerão quando as mulheres derem um passo em frente, para falarem de igualdade, de oportunidades e de justiça. Mas o mais importante é que a capacidade que temos de nos sentir seguras e livres, vem de um coração que foi curado por Deus e liberto pelo amor de Deus. Essa liberdade será demonstrada nas nossas decisões. Somos o que somos, através daquilo que Deus faz na nossa vida.
Descobri
na minha caminhada pessoal, a mais revolucionária verdade: que Deus me ama e
isso muda tudo: dentro de mim, à minha volta e até com as pessoas com quem vivo
todos os dias.
Na
Biblia Sagrada estão escritas estas palavras:
“Tu (Deus) me conheces por dentro e
por fora, conheces cada osso do meu corpo, conheces exactamente como fui
formado, parte por parte, como fui esculpido e vim a existir” - Salmo 139:15
Sabe que foi Deus que decidiu o
momento do seu nascimento e o tempo da sua vida. Deus programou o lugar onde
nasceria, a sua raça e nacionalidade. Deus não deixou ao acaso nenhum detalhe relativo
à sua pessoa. Deus decidiu também como seria o seu nascimento. Independentemente
das circunstâncias que a envolveram e de quem são os seus pais, Deus tinha um
plano ao criá-la. Muitos filhos não são planeados pelos pais, mas não são um
imprevisto para Deus.
Por
que é que o Senhor fez tudo isto? Porque é um Deus de amor. Embora este amor
seja difícil de compreender, é confiável. A ouvinte foi criada para ser alvo do
grande amor de Deus. Por causa deste facto, a sua vida tem um grande
significado. Nunca se esqueça o quanto Deus a ama. Isso é mais importante que
qualquer outro conceito, que qualquer outra ideia religiosa. E esse amor, pode
mudar as circunstâncias da sua vida.
Conversas da Alma do programa Mulheres de Esperança (Programa Dia Internacional da Mulher/13)
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